19 de Janeiro de 2025
Deputado Federal pastor Eurico Júnior (PSB/PE) faz discurso em defesa da Igreja Cristã Maranata
Veja o disrcurso.
Após receber em audiência na Comissão de Direitos Humanos e Minorias, o desembargador, Dr. José Jacinto Costa Carvalho, do Distrito Federal, o promotor de justiça, Dr. Marco Antônio Picone Soares, de Minas Gerais, e representantes da Igreja Cristã Maranata, o DEPUTADO FEDERAL PASTOR EURICO (PSB/PE) foi ao Plenário da Câmara dos Deputados e fez o seguinte discurso: “Sr. Presidente, eu quero agradecer a V.Exa. a oportunidade e registrar o nosso constrangimento com o que está acontecendo com a Igreja Cristã Maranata no Brasil, especialmente em Vitória, no Espírito Santo, onde o Ministério Público está tomando uma atitude que deixa a desejar, contra alguns pastores da igreja. Inclusive, neste momento, há quatro pastores presos. Hoje, são 5 mil igrejas, com mais de 1 milhão de membros, que prestam relevantes serviços à sociedade e estão sendo julgados de forma errada. Podemos dizer que é uma falta de respeito ao trabalho prestado pela Igreja Cristã Maranata, no Brasil. Nós estamos aqui colocando o nosso posicionamento e pedindo o respeito e a consideração para com esse movimento evangélico no Brasil.” É válido salientar que em nenhum momento concordamos com nada errado, mas não podemos concordar com a forma que o Ministério Público (MP) do Estado do Espírito Santo, está agindo ao mandar prender PASTORES DA IGREJA CRISTÃ MARANTATA, em Vila Velha, sob a alegação que os pastores estavam intimidando testemunhas e autoridades, que investigam a igreja. Em nenhum momento a direção da igreja se opôs à investigação, pelo contrário tem colocado a disposição da justiça tudo que lhe tem sido pedido. Quanto às alegações do MP-ES, de que as prisões são uma forma de prevenir as vítimas de coação para um melhor andamento das investigações, o PASTOR EURICO disse que com a Comissão de Direitos Humanos e Minorias e a Frente Parlamentar Evangélica irão ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), para pedir que seja revista a decisão do MP-ES, pois a priori, a decisão do MP-ES pode ser considerada pela sociedade como um ATO DE PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA. Segundo PASTOR EURICO, “é justo haver investigação em qualquer setor da sociedade, pois estamos em um estado democrático de direito, reconhecendo assim o grande trabalho que o MP no Brasil vem fazendo, mas não podemos concordar com arbitrariedades que possam manchar a nossa Democracia”. Concluiu. Fonte: Assessoria de Imprensa. |